Advogado Juliano Bento Rodrigues Guirau, de São Gonçalo do Sapucaí (MG), passeava no litoral de SP quando foi abordado com amigos por criminosos e baleado na
Além do advogado que foi baleado e morreu, uma outra pessoa também ficou ferida e está internada. O caso é investigado pela Polícia Civil, que faz buscas p
"Lista Suja" do trabalho escravo foi atualizada nesta semana. Ministério do Trabalho atualizar a lista suja do trabalho escravo Ilicínea (MG) é o município...
"Lista Suja" do trabalho escravo foi atualizada nesta semana. Ministério do Trabalho atualizar a lista suja do trabalho escravo Ilicínea (MG) é o município do Sul de Minas em que mais trabalhadores foram resgatados pelo Ministério do Trabalho em condições análogas à escravidão. A "Lista Suja" do trabalho escravo foi atualizada nesta semana. 📲 Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp Segundo o Ministério do Trabalho, ao todo 44 trabalhadores em situação análoga à escravidão foi resgatada de propriedades em Ilicínea. Boa Esperança aparece em seguida com 36 trabalhadores, Jacuí teve 33, Delfinópolis, 25 e Itamogi, 24 trabalhadores resgatados. Ainda conforme o MP, ao todo, 34 empregadores do Sul de Minas fazem parte da "Lista Suja" do trabalho escravo. A grande maioria deles são proprietários de fazendas de café. Minas Gerais lidera o ranking no país. O estado é responsável por 158 dos 745 nomes divulgados, ou seja, 21% do total. No último ano, 155 empregadores foram incluídos nesta lista, sendo 80% ligados a atividades rurais e 18 casos comprovados de trabalho análogo à escravidão em atividades domésticas. A 'lista suja' do trabalho escravo foi criada em 2003 e é considerada um dos principais instrumentos de combate ao trabalho escravo no Brasil Agência Brasil via BBC Segundo o auditor do Ministério do Trabalho e Emprego, Leandro Marinho, a inclusão do nome do empregador na 'Lista Suja' traz uma série de restrições. "Após todas as esferas administrativas que o empregador pode utilizar para defesa, se elas não forem providas, ele é incluso nessa lista que é atualizada de seis em seis meses, que gera como maior penalidade ao empregador a restrição de crédito, impedindo o acesso a crédito para as suas atividades econômicas e também outros, acesso a alguns mercados que restringe quando estão nessa lista", disse o auditor. Ainda conforme o auditor, nas 34 propriedade onde os proprietários foram incluídos, foram resgatados quase 300 trabalhadores. "O Sul de Minas, ele tem 34 empregadores na lista, que foi atualizado agora em abril, e nesses 34 estão distribuídos 295 trabalhadores. Representa um número muito grande em relação ao estado. E é importante frisar com as atividades econômicas, atividades econômicas, onde foi mais encontrado, representando 80% desse número, foi o café, infelizmente", completou o auditor. Denúncias de trabalho em condições análogas à escravidão podem ser feitas pelo Sistema Ipê, que é o sistema do Ministério do Trabalho e Emprego para denúncias de trabalho análogo à escravidão. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas