Locutor no Ar

announcer

Últimas Notícias

VÍDEOS: EPTV 2 Sul de Minas de sábado, 26 de julho de 2025

VÍDEOS: EPTV 2 Sul de Minas de sábado, 26 de julho de 2025

58 minutos atrás
VÍDEOS: EPTV 1 Sul de Minas de sábado, 26 de julho de 2025

VÍDEOS: EPTV 1 Sul de Minas de sábado, 26 de julho de 2025

8 horas atrás
Moradores enfrentam esgoto a céu aberto e se mobilizam para obra por conta própria em Pouso Alegre, MG

Moradores enfrentam esgoto a céu aberto e se mobilizam para obra por conta própria em Pouso Alegre, MG

Córrego com trecho não canalizado incomoda moradores de Pouso Alegre, MG Quem mora no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre (MG), convive há anos com esgoto a

8 horas atrás

Top Músicas

1
MAIARA E MARAISA
VAI LÁ MAIARA E MARAISA
2
GUSTAVO LIMA
A NOITE GUSTAVO LIMA
3
ISRAEL E RODOLFO
ARRUMA UM BÃO ISRAEL E RODOLFO
4
LUAN SANTANA
CLONE LUAN SANTANA
5
Jorge e MAHEUS E HENRIQUE E JULIANO
XONEI Jorge e MAHEUS E HENRIQUE E JULIANO

Últimos Vídeos

"City Focus" - Rap Trap Beat | Instrumental Beat

"City Focus" - Rap Trap Beat | Instrumental Beat

2 anos atrás

Justiça condena 13 por desvio de R$ 4 milhões na Secretaria de Obras de Elói Mendes, MG

Operação apurou fraudes em compras de peças na Prefeitura de Elói Mendes (MG) Reprodução EPTV Treze pessoas foram condenadas pela Justiça de Minas Gerais...

Justiça condena 13 por desvio de R$ 4 milhões na Secretaria de Obras de Elói Mendes, MG
Justiça condena 13 por desvio de R$ 4 milhões na Secretaria de Obras de Elói Mendes, MG (Foto: Reprodução)

Operação apurou fraudes em compras de peças na Prefeitura de Elói Mendes (MG) Reprodução EPTV Treze pessoas foram condenadas pela Justiça de Minas Gerais por envolvimento em um esquema de desvio de dinheiro público na Secretaria de Obras Públicas de Elói Mendes (MG). Segundo a decisão, os crimes ocorreram entre 2016 e 2018 e causaram prejuízo de mais de R$ 4 milhões aos cofres do município. Entre os condenados estão ex-servidores públicos, dois ex-secretários de Obras e empresários da cidade. 📲 Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp O esquema foi investigado durante a "Operação Trem Fantasma", deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) (veja vídeo abaixo). Gaeco prende suspeitos por fraudes em contratos com a Prefeitura de Elói Mendes As investigações apontaram que o grupo atuava por meio de compras fictícias, emissão de notas fiscais falsas e contratos irregulares, especialmente para manutenção de veículos da frota municipal. Em muitos casos, as peças compradas nunca eram entregues ou eram fornecidas em quantidade inferior à contratada. Também foi identificado o pagamento por serviços prestados a veículos que já estavam sucateados ou haviam sido leiloados. Leia Também: Gaeco prende suspeitos por fraudes em contratos com a Prefeitura de Elói Mendes, MG Operação apura fraudes em compras de peças na Secretaria de Obras de Elói Mendes, MG Cheques, joias e dinheiro foram apreendidos durante a operação 'Trem Fantasma' em Elói Mendes (MG) Divulgação/Polícia Militar De acordo com a sentença, havia dois núcleos principais na organização criminosa: o político-administrativo, formado por gestores e servidores da prefeitura, e o empresarial, que incluía donos e funcionários de oficinas e fornecedoras de autopeças. Um dos mecanismos do esquema envolvia a cobrança de um percentual fixo sobre o valor de cada nota fiscal emitida — espécie de "imposto sobre fatura" — que era revertido em benefício do grupo. Parte do dinheiro foi usado para compras pessoais, como tintas para propriedades particulares e celulares para uso fora do ambiente de trabalho. A Justiça entendeu que os crimes foram cometidos de forma contínua e estruturada. A falta de controle interno na Secretaria de Obras, segundo a decisão, facilitou os desvios. Não havia registros confiáveis sobre peças adquiridas, histórico dos veículos ou controle de estoque. Todos os réus foram condenados por peculato e participação em organização criminosa. As penas ultrapassam quatro anos de prisão, o que, segundo a sentença, torna incompatível a substituição por penas alternativas ou a suspensão condicional. Uma das condenadas, que colaborou com as investigações, cumprirá pena em regime semiaberto. Os outros 12 réus deverão cumprir a pena em regime fechado. Apesar das condenações, todos os réus receberam o direito de recorrer em liberdade. O juiz afirmou que, no momento da sentença, não havia circunstâncias que justificassem a prisão preventiva dos acusados. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas

Fale Conosco