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2 anos atrás

Mau tempo adia transferência de advogada que salvou mãe e criança de incêndio para hospital referência em tratamento de queimados no Paraná

Mau tempo adia transferência de advogada para hospital no PR O mau tempo registrado na tarde desta quinta-feira (16), em Cascavel, no oeste do Paraná, adiou a...

Mau tempo adia transferência de advogada que salvou mãe e criança de incêndio para hospital referência em tratamento de queimados no Paraná
Mau tempo adia transferência de advogada que salvou mãe e criança de incêndio para hospital referência em tratamento de queimados no Paraná (Foto: Reprodução)

Mau tempo adia transferência de advogada para hospital no PR O mau tempo registrado na tarde desta quinta-feira (16), em Cascavel, no oeste do Paraná, adiou a transferência hospitalar da advogada Juliane Vieira, de 28 anos, que se pendurou em um suporte de ar-condicionado para salvar a mãe e o primo durante um incêndio no apartamento em que eles moravam. Ela seria levada ao Hospital Universitário (HU) de Londrina, no norte do estado, que é referência no estado para o tratamento de queimados. A vítima teve queimaduras em 70% do corpo, inalou bastante fumaça, e está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP), em Cascavel. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Foz do Iguaçu no WhatsApp O HUOP informou que Juliane saiu da UTI para o aeroporto de Cascavel às 15h24, com suporte da ambulância Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Contudo, as condições climáticas impediram a transferência aérea da jovem e foi preciso levá-la de volta ao hospital. "Neste momento, ela já está internada novamente na UTI e segue sendo monitorada e recebendo todos os cuidados necessários. Seguimos mantendo os protocolos e reiteramos o compromisso com o bem-estar e segurança da paciente", informou o hospital. Ainda não há previsão sobre uma nova tentativa de transferência. Segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), às 16h houve o registro de uma rajada de vento de 110,5 quilômetros por hora em Cascavel. ▶️ Saiba quem é Juliane Vieira. Mau tempo adiou transferência hospitalar de Juliane Vieira. Reprodução/Cristiane Guimarães/RPC Navegue nesta reportagem para entender o caso: Como foi o incêndio Vizinhos ajudaram no resgate Quem são os outros feridos Como foi o incêndio Apartamento pega fogo no PR, e vítima se pendura para salvar mãe e criança O incêndio foi em um apartamento no 13º andar e começou na manhã desta quarta-feira (15). O edifício fica no cruzamento das ruas Riachuelo e Londrina, no bairro Country. Conforme apurado pela RPC, afiliada da TV Globo no Paraná, o fogo foi visto por trabalhadores de uma obra ao lado do prédio. Eles foram até a portaria do condomínio e avisaram o porteiro, que informou os moradores, desligou o gás e a energia, e disparou o alarme de incêndio. Imagens publicadas nas redes sociais mostram a mulher pendurada na parte externa do prédio, em cima de um suporte de ar-condicionado, fazendo o resgate. Assista ao vídeo acima. No apartamento, estavam Juliane, a mãe dela e o primo de 4 anos. Todos estavam dormindo quando o fogo começou. A prima dela, que é mãe da criança e também vive no imóvel, havia saído para ir à academia e não estava no local no momento do incêndio, segundo apurou a RPC. Depois de sair pela janela e fazer o resgate, Juliane foi retirada pelos bombeiros. Leia mais: 'Pela janela de baixo seria muito arriscado': bombeiro explica porquê mulher foi resgatada por dentro de apartamento em chamas no PR Os outros moradores do prédio saíram do local em segurança. As chamas foram controladas e o apartamento, que ficou destruído, isolado para inspeção técnica. No início da tarde do mesmo dia, houve uma perícia. Conforme o perito Rodrigo Cavalcante de Oliveira Neves, a suspeita é de que o fogo tenha começado entre a cozinha e a sala, de forma acidental. O laudo deverá ser concluído em aproximadamente dois meses. Infográfico - Mulher se pendura em ar-condicionado para salvar mãe de incêndio em apartamento no PR Artes/g1 Vizinhos ajudaram no resgate Vizinhos ajudaram Juliana a realizar o resgate da mãe e do filho da prima dela pelo apartamento de baixo. Patrick de Andrade foi um deles, e contou que o único medo era de que a mulher acabasse caindo. "Ela estava pendurada e escorada na caixa de ar-condicionado. Ela estava cansada, mas conseguia se manter, então foi mais o trabalho de ir tranquilizando ela, pois nosso medo era ela tentar descer, a gente não conseguir pegar e ela cair", contou o vizinho. Patrick mora no mesmo andar em que o fogo começou. Ele e a esposa estavam se arrumando para ir trabalhar, quando ouviram gritos e saíram para ver o que havia acontecido. Quando chegaram ao corredor, viram uma fumaça preta saindo do apartamento vizinho - que estava com a porta trancada. Quando uma das moradoras do apartamento voltou, conseguiu abrir a tranca. Entretanto, o fogo havia tomado o imóvel. "A gente tentou socorrer com extintor, mas estava bem alto. Aí fomos acordando os vizinhos. Eu peguei meu cachorro e até inalei um pouco de fumaça, mas está tudo bem. A gente só conseguiu socorrer as pessoas que saíram pela janela no andar de baixo. Foi muito rápido e muita gente envolvida", contou Patrick. Imagens mostram como ficou apartamento após incêndio no PR. Reprodução Leia também: VÍDEO: Socorristas choram pela morte de criança em batida entre caminhões no Paraná Veja quais: Relíquias de São Carlo Acutis, primeiro santo da era digital, percorrem cidades do Paraná Entenda a investigação: Prefeito de Fazenda Rio Grande foi flagrado recebendo propina pelo menos três vezes, diz Ministério Público Outros feridos Além de Juliane, Sueli, mãe dela de 51 anos, teve queimaduras graves no rosto, braços, pernas e inalou fumaça. Além disso, teve as vias respiratórias queimadas. Ela está internada no Hospital São Lucas, de Cascavel. Na manhã desta quinta-feira (16), a unidade informou que ela permanecia sedada e em estado grave na UTI. O menino de 4 anos, filho da prima de Juliane, teve queimaduras no quadril, nas pernas, nas mãos e no rosto. Ele também inalou fumaça e foi transferido ao Hospital Evangélico Mackenzie, de Curitiba. Segundo a unidade de saúde, o menino passou por procedimentos e permanece internado em leito de UTI Pediátrica. Um bombeiro que ajudou no resgate teve queimaduras de 1º, 2º e 3º grau nos braços, nas mãos e em parte das costas. Ele está internado. Outro bombeiro teve queimaduras nas mãos e recebeu alta. VÍDEOS: mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias da região em g1 Norte e Noroeste.

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